FAKE NEWS SE ESPALHA RAPIDAMENTE. A VERDADE EXIGE COMPROMISSO!

Onde Mora a Verdade?

O Valor da Informação em Tempos de Dúvida

 

Vivemos num tempo em que as palavras voam mais rápido do que a razão. Basta um clique, e lá se vai a “notícia”, cruzando fronteiras, invadindo telas, moldando opiniões antes mesmo que alguém tenha tempo de perguntar: mas será que é verdade?

A enxurrada de informações, que nos alcança todos os dias, tem gosto de urgência, mas nem sempre vem acompanhada de responsabilidade. Algumas são verdades pela metade, outras são mentiras inteiras, e há ainda aquelas que, mesmo sem querer, escorregam na superficialidade.

E qual é o resultado? Desconfiança e raiva. Gritos onde deveria haver diálogo. Ofensas no lugar de argumentos. O diferente vira inimigo, e o contraditório é descartado como ameaça. De repente, não se trata mais de entender o outro, mas de calá-lo. Não se quer mais ouvir, quer-se vencer a qualquer custo.

Neste cenário turbulento, a imprensa comprometida com a verdade persiste, ainda que contestada, atacada, colocada sob suspeita. E é graças a ela que ainda conseguimos distinguir o que é fato e o que é invenção. O jornalismo sério é aquele que investiga, escuta, compara e verifica.

O ideal da comunicação é para quem quer entender, não para quem quer se iludir. Em tempos de mentira, procurar a verdade é um gesto revolucionário. E mais do que nunca, precisamos saber onde ela mora. Ela mora na escuta atenta, na checagem rigorosa e no compromisso com a comunidade. A verdade não grita como as “fake news”. Não precisa. Quando a encontramos, mesmo em meio ao ruído, ela nos faz silenciar e pensar.

Veja abaixo algumas dicas para identificar o que é notícia de fato e o que pode ser um conteúdo falso ou enganoso:

Títulos chamativos ou bombásticos – Muitas vezes, o título é enganoso e não corresponde ao restante do texto. Nunca leia só o título e confira se o fato foi noticiado em outros veículos.

Erros ortográficos ou gramaticais – Se o texto está cheio de erros ou mesmo se tiver apenas um erro grosseiro, desconfie.

Textos opinativos como se fossem notícia – Uma coisa é apresentar a opinião de entrevistados na reportagem, outra é embutir a opinião no meio do texto para tentar manipular quem lê.

Sites ou canais desconhecidos – Nenhum jornal, TV, rádio ou site profissional quer tomar um “furo”, ou seja, não noticiar algo real e importante que foi publicado pelos concorrentes.

Notícia verdadeira, mas antiga – Sempre veja a data de publicação. Se a suposta notícia não tiver data, faça uma busca na internet para saber quando o fato ocorreu e se realmente ocorreu.

Consulte agências de checagem – Os conteúdos mentirosos que viralizam costumam ser desmentidos por agências de checagem de notícias. Na dúvida, faça consultas.

 

Agências de checagem de notícia:

Aos Fatos: www.aosfatos.org
Comprova: www.notícias.uol.com.br/comprova/
Fact Check: www.factcheck.org
Fato ou Fake: www.g1.globo.com/fato-ou-fake/
Lupa: www.lupa.uol.com.br
Google: www.google.com

 

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- DIA 02/05/2025


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